A ministra Damares Alves, titular do Ministério dos Direitos Humanos, da Família e da Mulher, cumpriu agenda em Imperatriz, nesta sexta-feira. A integrante do primeiro escalão do governo Bolsonaro veio ao estado a convite do Senador Roberto Rocha.
Na chegada, no aeroporto, ela falou com apoiadores e discursou sobre o abuso e a exploração sexual de menores. “Nós vamos proteger as crianças do abuso sexual, da exploração sexual e da pedofilia. Deixa eu mandar um recadinho: acabou. Criança nasceu para ser amada e não abusada. Nós vamos proteger essa geração. Se investirmos nessas crianças agora, nós teremos mulheres saudáveis no futuro”. A Ministra não entrou em detalhes sobre como o governo pretende proteger crianças e mulheres.
O primeiro compromisso do dia foi na sede da Companhia Nacional de Abastecimento e contou com a presença de lideranças indígenas dos povos Krikati, Guajajara, e Gavião, além de autoridades locais e federais. da Funai, onde os visitantes fizeram a entrega simbólica de 20 mil cestas básicas que serão destinadas para comunidades indígenas e quilombolas da região. É a Fundação Nacional do índio que vai fazer a destinação das cestas para as aldeias. Segundo informações do ministério, 12 comunidades indígenas serão beneficiadas.
Durante o evento  os visitantes fizeram a entrega simbólica de 20 mil cestas básicas que serão destinadas para comunidades indígenas e quilombolas da região. É a Fundação Nacional do índio que vai fazer a destinação das cestas para as aldeias.

 Segundo informações ,serão beneficiadas as aldeias dos indígenas Akroá-Gamella, Awa Guajá, Canela, Kaapor, Kreniê, Ticuna do Maranhão, Timbira e Tremembé além das etnias citadas.

Na parte da tarde a agenda da ministra na cidade inclui, ainda, visitas à sede da Associação de Pais e Amigos dos Excepcionais (Apae), encontro com conselheiros tutelares da região, articulação com lideranças da sociedade civil e assinatura de convênio com a Cruz Vermelha que vai beneficiar quebradeiras de coco maranhenses.




Todas as medidas de segurança sanitária, por conta da pandemia do coronavírus, foram adotadas para evitar aglomeração. “Nossa luta desde o início da pandemia foi sempre no sentido de que o Governo Federal não deixasse os maranhenses sem a devida assistência, não só com envio de recursos para a saúde pública, mas também nessa área sensível da segurança alimentar”, destacou o senador Roberto Rocha.

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