Griezmann, atacante francês do Atlético de Madrid, será o sétimo jogador diferente a ficar atrás de Messi e Cristiano Ronaldo na disputa entre os melhores do planeta.
Que ano teve Neymar: conquistou a inédita medalha de ouro para o futebol brasileiro, sagrou-se bicampeão espanhol, foi peça-chave na reconstrução da seleção brasileira e, de quebra, anotou seu gol de número 50 com a camisa amarela. Tudo isso aos 24 anos – ele completa 25 em fevereiro.
E tudo isso foi pouco para levá-lo a disputar o prêmio de melhor jogador do mundo. Como fazem desde 2008, Cristiano Ronaldo e Messi disputam o prêmio entre eles: invariavelmente um ganha, o outro fica em segundo e sobra uma vaga no pódio.
O terceiro lugar, que um ano atrás foi de Neymar, já foi ocupado por craques como Xavi, Iniesta, Ribery e Neuer, hoje será ocupado pelo atacante francês Antoine Griezmann, do Atlético de Madrid, que é só 11 meses mais velho do que o astro brasileiro.
Para se ter ideia do alto nível da concorrência, Neymar ficou longe das principais premiações do ano, e não apenas do troféu da Fifa - rebatizado de “The Best” neste ano. Apesar de tudo o que fez ao longo de 2016.
O camisa 10 da seleção brasileira terminou “só” em quinto na Bola de Ouro (que a revista France Football voltou a organizar sozinha depois do fim da parceria com a Fifa), não figurou no time ideal da Uefa e viu o amigo Philippe Coutinho faturar um prêmio de melhor brasileiro da Europa.
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